Deve ser vista como normal e legítima a pressão que coletivos de negros e de mulheres fazem para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomear o próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
O petista assinou a aposentadoria de Ricardo Lewandowski, o que, oficialmente, abre a temporada de especulações sobre quem sentará na cadeira.
Estranho mesmo é o mandatário da República colocar em primeiro plano seus interesses e traumas pessoais acima das atribuições da mais alta Corte do País.