Dayany: diferença entre baixa votação e bom mandato

Parlamentar tirou menos de 55 mil votos / Divulgação

Neófita em mandatos eletivos, apesar de esposa do experiente Capitão Wagner (União Brasil), a deputada federal Dayany Bittencourt vem surpreendendo em Brasília.

Provavelmente resultado de boas consultoria e assessoria, ela apresentou consistentes projetos nas áreas da educação, saúde e segurança pública.

Além disso, relatou propostas de colegas parlamentares. Por que isso é importante? Simples.

Dayany precisa fazer um bom trabalho, para tentar compensar a tímida votação em 2022.

Para onde irão os pedetistas?
Desde quando começou a crise no PDT-CE, especula-se sobre a provável revoada de deputados e prefeitos da sigla para outras legendas.

A rigor, a saída dos hoje pedetistas é um dos nós da briga. PT, PSB e Podemos são os destinos mais especulados. Circulam listas e mais listas. Não é bem assim.

Não nos esqueçamos que partido político, no Brasil, tem dono, com nome, sobrenome e papel passado.

Não são todos os casos, mas receber um mandatário muito bom de voto pode ser uma ameaça real à atual direção.

Gaza
Se ninguém sabe os desdobramentos de uma guerra, muito menos seus reflexos políticos são previsíveis.

O governo Lula, por exemplo, no início do conflito Israel-Hamas esteve em viés de alta, por conta dos vários voos de repatriação.

Em seguida, viveu aflição e desgaste diplomáticos. Agora, com a chegada dos brasileiros, volta a respirar aliviado

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