A Justiça Eleitoral e o obscurantismo do bem

Alexandre de Moraes preside o TSE / Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) arvora-se de ser o patrono da democracia no Brasil.

Com base nessa retórica autorreferente, atribuiu-se poderes especiais para remover e bloquear conteúdos na internet.

Isso foi em outubro de 2022.

À época, foi aplaudido de pé por setores da imprensa.

Um ano depois, alegando segredo de Justiça (?), o tribunal está negando acesso a detalhes da decisão.

É o obscurantismo do bem.

O crescimento do PT
O PT no Ceará passou de 18 para 32 prefeitos, desde que Elmano de Freitas chegou ao Abolição.

Cálculos de petistas tarimbados apontam para, no mínimo, 40 chefes do Executivo até as eleições do ano que vem.

Uma fonte da sigla diz que a meta “pé no chão” é, com o resultado eleitoral de outubro, passar de meia centena de gestores locais.

A legenda só não cresceu ainda mais porque vários foram para a atual costela partidária PSB.

Atenção: essa contabilidade não está considerando a desintegração do PDT-CE.

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